Não esperem ter a noção de poder entender o que está aqui escrito. Acabei de aterrar no continente para ter mais um ano universitário, dês do começo que não estou a me sentir bem…
Estou a descrever, não sei se é saudade, não sei se pode ser vaidade, de terra nossa. Só agora parei para pensar, e pensei: «merda, que não vou me ambientar a isto». Na realidade nunca me senti bem aqui, isto é um mundo onde o «onde» não tem lugar nem razão de ser, viver, ou mesmo de existir. Podemos afirmar quem somos pelo aquilo que fazemos? Ou pelo que fazemos é afirmar quem somos? Pensar que somos é fácil. Só por isso então: «amo-te», vem ao meu pensamento, sim amo-te. É assim difícil de aceitar, simples, doce, faminto e verdade. É isso mesmo verdade; em cada letra não minto, ou assim não sinto. Tas faminto, mas eu tenho cede neste deserdo quente de tão congelado. Podem afirmar que não sou de muitas ligações, mas todas as que me resta deste «onde» são de ti. Não arrebentarão, já tentei, muitas vezes. Amo-te.
Eide ver mais uma vez, e outra vez o que de uma só vez não se vê, mas sente que sentir é viver, vivo por isso, amo-te, difícil? Mas porque? Não, é fácil! Amo-te, fácil de verdadeiro, de puro, de amar-te…
Estou a descrever, não sei se é saudade, não sei se pode ser vaidade, de terra nossa. Só agora parei para pensar, e pensei: «merda, que não vou me ambientar a isto». Na realidade nunca me senti bem aqui, isto é um mundo onde o «onde» não tem lugar nem razão de ser, viver, ou mesmo de existir. Podemos afirmar quem somos pelo aquilo que fazemos? Ou pelo que fazemos é afirmar quem somos? Pensar que somos é fácil. Só por isso então: «amo-te», vem ao meu pensamento, sim amo-te. É assim difícil de aceitar, simples, doce, faminto e verdade. É isso mesmo verdade; em cada letra não minto, ou assim não sinto. Tas faminto, mas eu tenho cede neste deserdo quente de tão congelado. Podem afirmar que não sou de muitas ligações, mas todas as que me resta deste «onde» são de ti. Não arrebentarão, já tentei, muitas vezes. Amo-te.
Eide ver mais uma vez, e outra vez o que de uma só vez não se vê, mas sente que sentir é viver, vivo por isso, amo-te, difícil? Mas porque? Não, é fácil! Amo-te, fácil de verdadeiro, de puro, de amar-te…
2 comentários:
Tem força Miguel...muitos de nós saimos de nossas casas e deixamos para trás aqueles que mais amamos, mas vamos em busca de uma vida nossa, de uma vida única. Se não estivermos bem agora, podemos sempre pensar que um futuro bom se aproxima...não podemos é perder a esperança. Beijinhos
Claro sem falar no "continental" que foi para os Açores viver 5 anos e quando veio de volta para o continente nem o melhor amigo dele dos Açores quis mais falar com ele . . . .
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