Desfiguremos tudo o que temos pelo simples prazer de o fazer. Não temos destino nem fim determinado. Ai está o nosso prazer. Vivemos agora, por agora, e agora não estamos a mercê de ninguém. Sejamos imortais, invencíveis, somos quem quisermos ser, por agora. Não queremos melhorar, evoluir, ou progredir, queremos, sim, improvisar. E, agora, não me importo aquilo que acabei de dizer, importo o que estou agora a dizer. Não tenho consciência, nem quero que agora me recordam o que fiz.
Vivo agora, minto agora, respiro agora, quero-te agora.
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