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ok, se kiserem saber quem eu sou perguntem, ok?

07 dezembro, 2008

Dalí e Disney em "Destino"

Como vou expressar-me?! Lindo, extraordinário!!!

05 dezembro, 2008

SL, SLESES e ESES

A Escola Superior de Educação de Santarém começou o ano passado o Projecto SLESES no SL (Second Life) ao qual temos já a ilha da Escola SLESES. Um projecto que o futuro está a estender os braços com um sorriso! Mas infelizmente a própria escola está a limitar os objectivos da SLESES…
Como sabemos todos os estudantes da ESES tem acesso á Internet sem fios, e que esta está restringida conforme o acordo que todos os utilizadores devem de respeitar. Até aqui todo normal, mas restringir o acesso ao Second Life? Sim, os estudantes não podem aceder ao Second Life, porque este aumenta demasiado o tráfico da rede sem fios. Os principais responsáveis por isto tudo, apontados pelo CDI (Centro de Informática), é quem anda a fazer downloads (embora só o possam fazer de link directo). Por uns pagam os outros. Por mais incrível que pareça existe poucas pessoas que tem uma vida activa no SL e que usam a rede sem fios (no máximo 5… acho eu).
Bem, eu gostava de neste post promover o SLESES e promover os meus trabalhos em SL… mas como o acesso é restringido aos alunos (sim os professores ainda tem acesso), não o vou fazer mais. Em vez disso vou vos dar acesso a alguns sites de download directo:



Bem... eu preferia andar no SL...

Um pequeno passo para as mulheres mas um grande passo para o fim da desigualdade!

As mulheres no nosso mundo têm sido muitas vezes desprezadas, mesmo no ocidente e agora. Mas cá vai mais um passo para a igualdade de oportunidades para uma mulher fazer o que o homem faz, para além de cortar o cabelo ou usar calças ou até mesmo participar nos jogos olímpicos.

Fazer xixi (ou pipi ou mijar ou urinar ou outro sinónimo qualquer) em pé!!!






09 outubro, 2008

Agora

Desfiguremos tudo o que temos pelo simples prazer de o fazer. Não temos destino nem fim determinado. Ai está o nosso prazer. Vivemos agora, por agora, e agora não estamos a mercê de ninguém. Sejamos imortais, invencíveis, somos quem quisermos ser, por agora. Não queremos melhorar, evoluir, ou progredir, queremos, sim, improvisar. E, agora, não me importo aquilo que acabei de dizer, importo o que estou agora a dizer. Não tenho consciência, nem quero que agora me recordam o que fiz.

Vivo agora, minto agora, respiro agora, quero-te agora.

Crescer... e o tempo passa...

Muito tempo que não escrevo aqui. Não prometi nada aqui. Passei por muito antes de voltar aqui.

Vida. Vale viver? Viver pela causa? Viver pela fé? Viver por viver? Viver para ver? Viver? Quem somos, vivos? Estou agora a trincar línguas-de-gato, pouco desfrutei disto quando fui criança… e naquela altura pensaria assim se visse-me agora a passar na rua: “como é que ele consegue? Ter a vida que tem? Como?”. Ser mais do que achamos vir a ser… uma pessoa. Abdiquei o que era para ser o que sou, será que eu sabia que isso iria acontecer? Não. Mas também se ele me visse agora sozinho pensava: “porque é que ele está assim?”. Pergunta difícil de resposta simples. Não abdiquei. Ainda sou o que era. E assim cresci.

Estranha forma de começar não?

Se desse a minha vida por ti, seria uma boa razão para viver? (raio de pergunta…) mas vamos reflectir sobre isto. Não… vou mudar de assunto. Estamos aqui no meio de dois tempos, o depois e o antes, e aquilo que chamamos agora já passou. Isto é que faz o tempo passar. Mas a nossa mente não só deu a capacidade de inventar o “agora” como também tem a capacidade de pensar “e depois vou fazer…” e melhor, criar alternativas do que errou antes “acho que devia ter feito de outra maneira”. Mas o que me intriga é este verbo fazer. Acções são o que nos faz ser interpretado por outros fazeres de outras mentes. Sim, podemos fazer o melhor, mas sozinhos não somos nada! Posso isso não somos heróis ou santos ou assassinos quando ninguém está a julgar-nos. Por isso volto ao princípio. Não abdiquei, mas já não sou o que fui à 10 anos atrás, porque não estou a ser para ninguém.

21 abril, 2008

240, sem uma razão

Uma razão, é tudo o que nos precisamos… não me esforçarei por nada mais. Tenho tudo por uma razão, o que não tenho é já uma boa razão para continuar. Mas ter uma razão para continuar… ainda não arranjei. Será que a razão se pode arranjar…? É possível arranjar uma razão para continuar a castigar o corpo por prazer?

É possível ter razão se o destino é como nós o vemos? Quem acredita no destino tem uma razão de pensar que a sua própria existencial não é uma coincidência? Quem somos? Duvidamos de nos próprios. Quem somos para dizer o que está certo ou mal de alguém ou de um destino, ou até mesmo de uma razão e da própria razão??? Se não encontram uma razão de ser, de viver. Porquê não admitir… é eu. Simples. Não me perco, não falho, falho por uma razão que não é a minha. Mas agora não tenho uma razão para seguir contra a maré, contra quem for preciso, estou sozinho… aqui não tenho nada, então eu sou nada, vivendo por nada, pela razão de nada. Não tenho suor, não tenho orgulho… podia ser o melhor, podia ser o exemplo, podeis ser tu quem eu não sou. Nada começa do nada, tudo começa do querer. Isso é o principio de começar, isso não é um zero, mas começar do nada. Boa sorte para ti, amigo. Pelo menos tens do nada um começo, uma razão.

19 fevereiro, 2008

DOR DE NÃO DESPERTAR

Pensamos por vezes que queríamos dormir e que a nossa vida fosse só um pesadelo… Desejar que não queremos a vida que temos já é um princípio para começar a mudar. As coisas acontecem sem nós queremos que acontecem.

Então pensamos: «porque a mim?», «porque a ela?», o que nos leva a um desespero e por vezes por uma pessoa que não está bem e que temos uma simples amizade… então o que é a dor? Não a física, o que é esse aperto no peito que nos põe a tremer os joelhos sem forças? «Não quero te ver assim…» já me passou vezes de mais pela minha cabeça, eu sei que estou bem mas «ao ver te assim…». Nessa altura não pensamos que isso nos faz crescer ou ser mais humanos queremos que «isto não está a acontecer». Ninguém sabe o que é essa dor, só quando passamos por ela e vivemos nela é que sabemos o que é a dor. «Não quero ver-te assim» nunca mais. Sou mais fraco do que pensava.

Se não te conhecesse não estava assim, mas ainda bem que te conheci, vivi, sofri, sorri contigo «e por ti volto a fazer de novo o que é bom e mau», mas se adormeceres e isto não passava de um pesadelo eu faria tudo para lá estar quando acordares.


Psicologia positiva e o estudo do bem-estar subjetivo