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ok, se kiserem saber quem eu sou perguntem, ok?

10 junho, 2009

"River and Tides"

É lindo, e acho que devia de partilhar convosco.

30 maio, 2009

Filmes feitos nos Açores!!!

Incrível o que vi num blog de um amigo meu!

Cá vai como seria se alguns filmes focem feitos nos Açores!!!






24 maio, 2009

Filmes Paul Verhoeven (ver on-line!!!)



Quem não se lembra de Robocop? Bem, para quem gosta de relembrar (tem as legendas em chines):Adicionar imagem


Agora para verdadeiros fãs cá vai Starship Troopers(estes chineses põem tudo na net!!!):




Se alguém arranjar estes filmes para ver on-line com mais defenição, por favor, responda e ponha o link!

09 abril, 2009

Animais Felizes!!!




Não sou vegetariano, nem por sombras! Adoro comer cadáveres em deposição! Mas sim, gosto de animais, e sei que podemos sobreviver sem alimentarmo-nos de carne, mas não quero sobreviver, quero viver (gosto muito do sabor da carne), e alimento-me de carne principalmente porque não rejeito aquilo que sou, HOMINÍVORO! Mas não é disso que vou falar, mas sim das mascotes de alguns restaurantes.
Meus amigos, hoje passei por um restaurante com um cartaz a dizer: “hoje temos leitão!” o restaurante chamava-se “o leitão”. Até aqui tudo bem, mas no cartaz estava desenhado um leitão a dançar de alegria. Meus amigos, isto já é um exagero! O leitão estava contente porque iria ser assacinado, e depois não iria ter um funeral digno, mas sim, ia ser posto em altas temperaturas para depois ser mastigado por nós! E o leitão estava contente… sim, pois… vão convencer outro, pá. Não faz sentido nenhum! Depois fui puxar pela memória, e lembrei-me de outros restaurantes, tipo: “o rei dos frangos” com um frango de coroa na cabeça, mas depois entro lá dentro e lá está ele sem ela… e depenado, e sem os pés…
Só encontrei um sítio digno! Era “o restaurante do tony” em baixo dizia: “temos pato selvagem” e qual era o cartaz? Simples era o tony com uma espingarda com dois patos no ombro (não muito contentes pois estavam mortos, claro) e rodeado por cães felizes (faz todo o sentido, não é?!). grande tony!!!


29 março, 2009

levaram-me para a Missa...

Adornaram-me no domingo cheio de pressa. «Acorda! São quase 10 horas!!!» que raio… então meteram-me fora da cama e puseram-me roupa… e quando dei por mim fui deslocado para uma sala muito grande, sem janelas com montes de gente comigo. E pensei «pronto, fui apanhado… estou preso!». De repente todas as pessoas estão a cantar, e reparei que estava um gajo no fundo com barba e cabelo grande vestido de trapos, fiquei, assim, mais descansado «afinal estou numa festa hippie!» ia para dizer que não estou para fumar nada ao colega de lado e é reparo que era uma velhinha… «mas onde raio estou pá?»
Quando reparei a letra da musica era tipo «segue o caminho do Senhor…», que raio?! Meteram-me numa igreja, o tipo das barbas era Jesus!!! Sair assim sem mais nem menos acho que seria rude… posso não ter assim tanta fé, mas tenho respeito a quem tem. Então vem-me à memória de quando era uma criança e era crente na lógica católica. Era mesmo burro na altura. Mas quando por fim quando comecei a ficar sem paciência para estar na missa eu dividi o tempo da missa em 4. Então eram o beijo, dinheiro, ajoelhar e comer… quando tudo isto passava já estava na hora de basar!
O meu grande erro foi não notar que tinha um sermão…

16 março, 2009

Pautas de borla na net

Eu, como amante de musica clássica, descobri um site que tem pautas de borla de musica.
Cá vai o link: Clique aki!
(é pena não saber ler as pautas...)

15 março, 2009

Impressoras!!!

Não sou nenhum técnico, mas com a minha relativa experiencia em computadores há pessoal que pede ajuda com algum problema mais técnico. Até aqui muito bem… Mas impressoras, f***-se…
Bem, uma amiga pediu ajuda para ver o que se passa com a sua impressora nova. Bem a primeira coisa a fazer tentar fazer é uma impressão. Não deu, reinstalar o software e voltar a reinstalar, não deu. Fui ao help daquilo, e segundo o que lá está fiz tudo correcto… então porque é que não imprime? Depois fui a questões avançadas e respondi ás questões e disse que o problema é que o cabo da impressora não estava ligado… RAIOS A MERDA DO CABO ESTÁ LIGADO!!! Por fim instalei no meu PC… e deu sem problemas… ela tem o Vista e eu tenho o XP…


Cá vai um vídeo relacionado com isto...

07 março, 2009

Blue Man Group

Cá vai algo de interessante e alternativo...













bem... querem ver mais? Clica aqui!!!

04 março, 2009

Carta de um Indio

É impressionante!!! Esta carta demonstra muito bem os conceitos dos Índios, algo que só hoje estamos a apreciar...

"Como podeis comprar ou vender o céu, a trepides do chão? A ideia não tem sentido para nós.
Se não possuímos o frescor do ar ou o brilho da água, como podeis querer comprá-los? Qualquer parte desta terra é sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, qualquer praia, a neblina dos bosques sombrios, o brilhante e zumbidor inseto, tudo é sagrado na memória e na experiência de meu povo. A seiva que percorre o interior das árvores leva em si as memórias do homem vermelho.
Os mortos do homem branco esquecem a terra de seu nascimento, quando vão pervagar entre as estrelas. Nossos mortos jamais esquecem esta terra maravilhosa, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs, os gamos, os cavalos a majestosa águia, todos nossos irmãos. Os picos rochosos, a fragrância dos bosques, a energia vital do pônei e do homem, tudo pertence a uma só família.
Assim, quando o grande chefe em Washington manda dizer que deseja comprar nossas terras, ele está pedindo muito de nós. O grande Chefe manda dizer que nos reservará um sítio onde possamos viver confortavelmente por nós mesmos. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Se é assim, vamos considerar a sua proposta sobre a compra de nossa terra. Mas tal compra não será fácil, já que esta terra é sagrada para nós.
A límpida água que percorre os regatos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos ancestrais. Se vos vendermos a terra, tereis de lembrar a nossos filhos que ela é sagrada, e que qualquer reflexo espectral sobre a superfície dos lagos evoca eventos e fases da vida do meu povo. O marulhar das águas é a voz dos nossos ancestrais.
Os rios são nossos irmãos, eles nos saciam a sede. Levam as nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se vendermos nossa terra a vós, deveis vos lembrar e ensinar a nossas crianças que os rios são nossos irmãos, vossos irmãos também, e deveis a partir de então dispensar aos rios a mesma espécie de afeição que dispensais a um irmão.
Nós mesmos sabemos que o homem branco não entende nosso modo de ser. Para ele um pedaço de terra não se distingue de outro qualquer, pois é um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, depois que a submete a si, que a conquista, ele vai embora, à procura de outro lugar. Deixa atrás de si a sepultura de seus pais e não se importa. A cova de seus pais é a herança de seus filhos, ele os esquece. Trata a sua mãe, a terra, e seus irmãos, o céu como coisas a serrem comprados ou roubados, como se fossem peles de carneiro ou brilhantes contas sem valor. Seu apetite vai exaurir a terra, deixando atrás de si só desertos. Isso eu não compreendo. Nosso modo de ser é completamente diferente do vosso. A visão de vossas cidades faz doer aos olhos do homem vermelho.
Talvez seja porque o homem vermelho é um selvagem e como tal, nada possa compreender.
Nas cidades do homem branco não há um só lugar onde haja silêncio, paz. Um só lugar onde ouvir o farfalhar das folhas na primavera, o zunir das asas de um inseto. Talvez seja porque sou um selvagem e não possa compreender.
O barulho serve apenas para insultar os ouvidos. E que vida é essa onde o homem não pode ouvir o pio solitário da coruja ou o coaxar das rãs à margem dos charcos à noite? O índio prefere o suave sussurrar do vento esfrolando a superfície das águas do lago, ou a fragrância da brisa, purificada pela chuva do meio-dia ou aromatizada pelo perfume dos pinhos.
O ar é precioso para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as árvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece não se importar com o ar que respira. Como um cadáver em decomposição, ele é insensível ao mau cheiro. Mas se vos vendermos nossa terra, deveis vos lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar insufla seu espírito em todas as coisas que dele vivem. O ar que vossos avós inspiraram ao primeiro vagido foi o mesmo que lhes recebeu o último suspiro.
Se vendermos nossa terra a vós, deveis conservá-la à parte, como sagrada, como um lugar onde mesmo um homem branco possa ir sorver a brisa aromatizada pelas flores dos bosques.
Assim consideraremos vossa proposta de comprar nossa terra. Se nos decidirmos a aceitá-la, farei uma condição: O homem branco terá que tratar os animais desta terra como se fossem seus irmãos.
Sou um selvagem e não compreendo de outro modo. Tenho visto milhares de búfalos a apodrecerem nas pradarias, deixados pelo homem branco que neles atira de um trem em movimento.
Sou um selvagem e não compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o búfalo, que nós caçamos apenas para nos mantermos vivos.
Que será dos homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morreria de solidão espiritual. Porque tudo isso pode cada vez mais afetar os homens. Tudo está encaminhado.
Deveis ensinar a vossos filhos que o chão onde pisam simboliza a as cinzas de nossos ancestrais. Para que eles respeitem a terra, ensinai a eles que ela é rica pela vida dos seres de todas as espécies. Ensinai a eles o que ensinamos aos nossos: Que a terra é a nossa mãe. Quando o homem cospe sobre a terra, está cuspindo sobre si mesmo. De uma coisa nós temos certeza: A terra não pertence ao homem branco; O homem branco é que pertence à terra. Disso nós temos certeza. Todas as coisas estão relacionadas como o sangue que une uma família. Tudo está associado. O que fere a terra fere também aos filhos da terra.
O homem não tece a teia da vida: É antes um dos seus fios. O que quer que faça a essa teia, faz a si próprio.
Mesmo o homem branco, a quem Deus acompanha e com quem conversa como um amigo, não pode fugir a esse destino comum. Talvez, apesar de tudo, sejamos todos irmãos.
Nós o veremos. De uma coisa sabemos, é que talvez o homem branco venha a descobrir um dia: Nosso Deus é o mesmo deus.
Podeis pensar hoje que somente vós o possuis, como desejais possuir a terra, mas não podeis. Ele é o Deus do homem e sua compaixão é igual tanto para o homem branco, quanto para o homem vermelho.
Esta terra é querida dele, e ofender a terra é insultar o seu criador. Os brancos também passarão talvez mais cedo do que todas as outras tribos. Contaminai a vossa cama, e vos sufocareis numa noite no meio de vossos próprios excrementos.
Mas no nosso parecer, brilhareis alto, iluminado pela força do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum favor especial vos outorgou domínio sobre ela e sobre o homem vermelho. Este destino é um mistério para nós, pois não compreendemos como será no dia em que o último búfalo for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a visão das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes.

Onde está o matagal? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu. O fim do viver e o início do sobreviver."

02 março, 2009

Coisas aprontar a caminho do FRA no Corredor da Morte no Carnaval

Bem, eu não estou no vídeo porque estava a ser maquilhado...


11 fevereiro, 2009

O meu automóvel...

Não é belíssimo ver um automóvel andar na chuva, muito devagar, e só fazendo o som da chuva a cair? Todos nós temos uma personalidade que nos faz escolher o carro que temos, e esse carro nos descreve. É como fosse o penteado que usamos, a roupa e a forma como andamos, tudo se pode revelar num carro.



07 janeiro, 2009

Árvore da Vida, Árvore da Recordação


Sabem o que é uma Árvore da Vida? É uma árvore que vive no meio do deserto, ninguém sabe como é que a planta sobrevive, como arranja água para viver. Tem grande valor para a religião Islâmica.
Estas ferias de Natal fui aos Açores, quase que não me sentia em casa, não tinha nada que me ligava, ou me fizesse sentir em casa... Um dia atravessei uma mata, e no meio da mata encontrei uma árvore que em criança desenhei uma árvore. Isso foi antes de eu ter 10 anos de idade, e a possibilidade de reencontrar o desenho e aquela árvore naquela mata é quase impossível... Mas por momentos estava em casa...